Têm sido várias as pessoas que me contactam com o propósito de apadrinharem uma das crianças órfãs da Guiné, o que me deixa com o coração cheio.
No entanto, e em conversa com a Laureen, uma das voluntárias da Costa Rica que está neste momento a viver no orfanato Casa Emanuel em Bissau e que tem feito um excelente trabalho no terreno e me ajudado muito nesta minha missão, chegamos à conclusão que muitas das pessoas depois do primeiro contacto não chegam efectivamente a concretizar o apadrinhamento.
Tenho sentido que por vezes têm receio que os donativos não cheguem aos destinatários e quando chegam não sabem se realmente são bem utilizados e canalizados para quem mais precisa.
Por isso a mensagem que deixo aqui hoje é de garantia de que o nosso trabalho é completamente transparente e que todas as ajudas são muito mas mesmo muito bem aproveitadas.
O trabalho que os missionários e voluntários fazem todos os dias no orfanato é fantástico e todos eles, assim como nós (ONG Coração Sem Fronteiras) estamos nesta causa de alma e coração.
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