Mais SORRISOS cá de casa...

Rebeca

Assanatu

Cumba

Djadja

Milagre, Cumba, Ésther

Djiro

Ésther

Elias

Eu e Hamadu Mané

Júnior

Milagre e Rutenanque

Fundam, Anicete e Miguel

Pansau, Benjamim e Manuel

Eu e Aissatu

Júlia

Eugénia

Mariama e Elieth

Milagre

Siaca

Silvano e Lau

Paulo

Buba

Evelina e Ilda

Moisés

Domingos

Marta

Cumba, Rute, Carolina e Ana Maria

É tão bom fazer sorrir alguém!
Então se for uma criança... é melhor ainda.
E é tão fácil. Basta dar!
Todos os dias, aqui no orfanato, dou e recebo centenas de sorrisos. Uns mais abertos, outros mais tímidos, uns mais rasgados outros mais fechados, mas todos eles são sinceros e fazem-me sentir preenchida e feliz!
São eles que me fazem levantar todos os dias e querer ficar aqui na Guiné mais tempo.
Os sorrisos sem cor...

A Inauguração

O Centro Médico Emanuel foi inaugurado num dia de grandes emoções. Foram muitas as pessoas da comunidade que vieram agradecer "tamanha" obra. Não imaginam a diferença que faz neste país ter um hospital como este.
Os primeiros a chegar foram os homens da comunidade mulçumana (os chamados "homens grandes") e as respectivas mulheres que com os seus trajes coloridos num ápice transformaram o hospital num verdadeiro arco-íris.
Para a inauguração vieram também o Primeiro-Ministro da Guiné-Bissau, a Ministra da Saúde, o Embaixador de Portugal na Guiné e o Ministro do Trabalho e da Solidariedade de Portugal.
A Associação Casa Emanuel passa a ter agora um orfanato, uma escola comunitária e um hospital. Tudo graças ao trabalho e persistência de duas mulheres muito especiais: Isabel e Eugénia e com o apoio da Cooperação Portuguesa e de outras entidades de diversos países, assim como, de todos os missionários que dedicam as suas vidas a esta causa.

Foi um "sururu" na praia de Suru...

Hoje fomos com 30 dos "nossos" meninos e meninas até à praia de Suru.

Foi uma viagem de mais de uma hora, num toca-toca (transporte público local), onde não faltaram a alegria e a música.

Aqui, uma simples saída é logo motivo para festejar.

Quando a vontade é muita tudo, ou quase tudo, se consegue. Onde só caberiam umas 20 pessoas ( e muito apertadinhas...) fomos mais de 30.

Para mais tarde repetir e recordar!