Nesta época do ano sentimos sempre um nó na garganta e um aperto no coração por não podermos estar ao pé de algumas das pessoas de quem mais gostamos.
É o que acontece comigo também...
As saudades dos "meus" meninos e meninas e de todos os que vivem no orfanato Casa Emanuel são gigantes e apesar de estar longe deles trago-os sempre no meu pensamento e dentro do coração.
É incrível como passaram a fazer parte do meu dia-a-dia, quer nos momentos em que estou dedicada à campanha e a tentar arranjar ajudas para enchermos o contentor com material hospitalar para enviarmos para a Guiné ou quando vejo os sorrisos dos meus sobrinhos ou de outra criança qualquer a brincar na rua.
Os sons, os cheiros, os sorrisos e todos os seus rostos ficaram para sempre gravados na minha memória e é lá que vão permanecer até eu entrar novamente por aquele portão vermelho, os reencontrar e de novo os abraçar...
É incrível como passaram a fazer parte do meu dia-a-dia, quer nos momentos em que estou dedicada à campanha e a tentar arranjar ajudas para enchermos o contentor com material hospitalar para enviarmos para a Guiné ou quando vejo os sorrisos dos meus sobrinhos ou de outra criança qualquer a brincar na rua.
Os sons, os cheiros, os sorrisos e todos os seus rostos ficaram para sempre gravados na minha memória e é lá que vão permanecer até eu entrar novamente por aquele portão vermelho, os reencontrar e de novo os abraçar...
"O sorriso que ofereceres, a ti voltará outra vez", palavras que fazem sentido.
ResponderEliminarOntem no intervalo da minha noite de consoada, que passei a trabalhar, resolvi falar com a “família XXL” que deixamos na Guiné, pode realmente sentir o que deixamos plantado no coração daquelas crianças, através do eco das suas vozes… “Feliz natal”, Tio Joel…
Be
Jus
Joel Fonse-ka