Não vejo a hora de reencontrar o Ivan...
De o abraçar, de lhe dar beijinhos, de o ouvir falar e de o ver andar.
Quando vim embora do orfanato o Ivan ainda era um bebé de colo.
Mas os momentos que passei com ele foram todos mágicos.
Tenho gravado na minha memória o seu doce sorriso sempre que pegava nele para lhe dar o biberon de leite.
Lindo e único!
Quero voltar depressa para o abraçar!
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