Na Guiné-Bissau as Mulheres trabalham, sofrem, lutam, sobrevivem, choram, amam, riem, cantam, dançam, lavam, vendem, criam... mas a grande maioria não sabe ler nem escrever.
Uma realidade dura, cruel e assustadora, para nós que temos acesso a quase tudo.
As mulheres guineenses ainda sofrem a excisão, a pobreza e a exclusão.
Mas já são muitas as que se recusam a acreditar que a pobreza e os outros atentados aos Direitos Humanos são inevitáveis nas suas vidas e que tentam transmitir esta ideia e pô-la em prática.
Acredito que meninas como a Fatumata (na foto), que têm tido a oportunidade de frequentar a escola e de aprender a ler e a escrever, possam se tornar nas mulheres que um dia vão conseguir devolver a dignidade às suas vidas e que deixarão um legado às gerações futuras.
As mulheres guineenses ainda sofrem a excisão, a pobreza e a exclusão.
Mas já são muitas as que se recusam a acreditar que a pobreza e os outros atentados aos Direitos Humanos são inevitáveis nas suas vidas e que tentam transmitir esta ideia e pô-la em prática.
Acredito que meninas como a Fatumata (na foto), que têm tido a oportunidade de frequentar a escola e de aprender a ler e a escrever, possam se tornar nas mulheres que um dia vão conseguir devolver a dignidade às suas vidas e que deixarão um legado às gerações futuras.
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