Tal como escrevi aqui várias vezes, ser madrinha do Ivan é um privilégio.
Saber e sentir que com um simples gesto posso contribuir para que a sua vida seja um bocadinho mais fácil, faz-me sorrir.
Apesar de o ter deixado na Guiné à um ano atrás e ainda muito pequenino, trouxe-o comigo no meu coração e penso nele constantemente.
Gostava que o Ivan e todos os outros meninos e meninas do orfanato pudessem ter um futuro mais risonho e cheio de esperança.
É por isso que acredito que o apadrinhamento à distância é muito importante.
Para além da contribuição monetária que possibilita o acesso a uma melhor educação e uma alimentação mais saudável, cria-se também um laço de afectividade com os afilhados e uma ligação sentimental forte, essencial para o crescimento destas crianças.
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