Num país como a Guiné-Bissau, uma manta de retalhos de muitas etnias, onde ainda se fala maioritariamente o crioulo e os dialectos ancestrais como o mandinga, o fula e o manjaco, e onde ainda reinam a pobreza, a falta de condições básicas de saúde e os conflitos políticos, a esperança num futuro melhor tem que ser renovada todos os dias.
Durante o tempo em que lá vivi pude perceber como é essencial cultivarmos todos os dias, a fé, a esperança e o amor por este povo.
Penso que sem a ajuda da comunidade internacional muito dificilmente a Guiné sairá desta frágil situação em que se encontra actualmente.
Aqui a fé torna-se a principal razão para agirmos, associada sempre à esperança que é o motor para actuarmos, e sem nunca esquecermos o amor, que é a confirmação de tudo!
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